sábado, 30 de abril de 2011

Marque a diferença

"Seja a mudança que deseja ver no mundo."

Mahatma Gandhi

Dia da mãe e 1º de Maio

Amanhã é um dia especial, é domingo, dia da mãe e dia do trabalhador. Contudo, nem todas as mães e trabalhadores, têm direito a celebrar esse dia. Porque outras mães, pais, filhos e trabalhadores, de folga, têm o hábito de ir às compras ao domingo.

Há profissionais, que inevitavelmente têm que trabalhar todos os dias, estou a falar das forças de segurança, saúde, etc... Mas, os funcionários das lojas, só trabalham aos domingos e feriados porque têm clientes.
Agora, e para homenagear principalmente as mães que trabalham aos fins de semana e feriados, vou tentar fundamentar a minha opinião. 

Ontem fui fazer as minhas compras semanais, embora, esta semana tenha ido todos os dias às compras porque a minha máquina de pão também avariou. Entretanto, perguntei à funcionária da charcutaria se iria trabalhar no domingo, e ela respondeu: "Sim, até isso nos tiram!" Sei que ela tem filhos e um deles no primeiro ano, tal como eu.
A sua resposta fez-me pensar que os valores da família e os direitos aquiridos não se têm em conta, quando os objectivos passam por ter lucros sem olhar a meios para os atingir.

Apesar de nunca ter concordado com esse hábito de fazer compras ao domingo, confesso que já as fiz por necessidade e por descuido, mas, tento sempre evitá-las e acreditem que me sinto mal com isso. Como ser humano que sou, também cometo erros, mas como procuro evoluir, isso passa por respeitar os outros.
Acho que para quem trabalha e tem filhos o fim-de-semana é uma benção. O sábado principalmente para limpar e organizar a casa e o domingo para o descanso e para o lazer.

Vamos imaginar...
Agora imaginem, que trabalham à semana, e têm o fim-de-semana por vossa conta. Imaginem que têm um ou mais filhos, e que um deles frequenta a escola. Imaginem que, de repente a vossa situação profissional dá uma volta e começam a trabalhar aos sábados, domingos e feriados.
Imaginem que trabalham um fim-de-semana completo e que têm dois dias de folga durante a semana. São dois dias na mesma, mas não são dias como os outros. Primeiro, porque não estiveram com os vossos filhos no fim-de-semana; segundo, têm que acordar cedo nos dias de folga para tratar dos filhos e levá-los à escola. Acaba por ser uma folga com rotinas e obrigações. Eu pergunto, que qualidade de vida têm essas mães? Não passam o devido tempo em família, não têm tempo para descansar. Como é que elas podem estar bem, para darem o seu máximo como mães, esposas e profissionais?
Com todo o meu respeito e admiração por elas, decidi ontem, que nunca mais farei compras aos domingos e feriados. Tenho que me organizar melhor e se faltar alguma coisa, problema meu. Com vontade e determinação tudo se consegue.
Já trabalhei nesses dias, todos os domingos e feriados, há alguns anos, quando era animadora de rádio e, não gostei, o meu marido também não, mas nessa altura não tinha filhos.

Há países, nomeadamente a Suiça onde as lojas estão fechadas ao Domingo, e as pessoas têm que se organizar e sobrevivem.

Por isso o meu desejo para amanhã, é que as lojas, principalmente as grandes superfícies, estejam vazias e dêem prejuízo, para que, de uma vez por todas, passem a respeitar os trabalhadores, principalmente, no seu dia e as mães, para que possam desfrutar da sua família.

E vocês, o que pensam fazer?

Festas de aniversário na Escola

Actualmente, é muito comum, as crianças levarem um bolo para a escola, no dia do seu aniversário, para comemorar com os colegas e professores. Até aqui, acho que está muito bem.

No entanto, nos últimos anos, houve evolução, na minha opinião para pior. Para além do bolo, levam também sumos, copos de plástico e uma lembrança. 99,9% das ditas lembranças, são saquinhos com balões, gomas, chocolates, rebuçados e c.ª, para cada um dos seus colegas.
Tinha que falar deste assunto, pois não consigo concordar e, passo a explicar porquê:

Factor saúde: Parece um saquinho inofensivo, mas se tivermos em conta que há jardins com duas salas com 25 crianças cada, e que cada uma das crianças que festeja o seu aniversário, no período lectivo, cerca de 90%, levar o dito saquinho, imaginem quantas vezes por ano as crianças comem essas guloseimas? Sem esquecer o bolo, os sumos, as guloseimas que os pais, tios e avós lhes dão, mais as festas de aniversário de amigos e familiares, Páscoa, Natal, etc... Ainda acham pouco? Conheço casos de crianças que devoram chicletes e rebuçados todos os dias, várias vezes, e que têm os dentes num estado miserável. Tenho pena dessas crianças, pois amá-las e educá-las não passa por satisfazer-lhes todas as vontades, nem compensá-las com doces se se portarem bem, mas sim cuidar bem delas e protegê-las.


Factor económico: Nem todos os pais têm disponibilidade financeira para comprar as guloseimas e fazer os ditos sacos, como os que o filho trouxe para casa  dos respectivos colegas. Muitos sentem-se obrigados, e fazem-no com grande dificuldade.

3º Factor ambiental: Faça esta experiência, pode ser um exercício mental, guarde todos os invólucros que o seu filho traz para casa durante o ano lectivo e depois multiplique pelo número de crianças da escola do seu filho. É muito lixo, não é? Mas provavelmente, não contabilizou os copos de plástico e as embalagens dos sumos. É completamente desnecessário levar copos de plástico descartáveis. Além disso, são copos muito leves que as crianças mais pequenas têm tendência para verter e rebentar facilmente. Se na escola do seu filho fornecem almoço, têm que haver lá copos. Se tiver dúvidas, informe-se com a professora do seu filho.

Se realmente tem disponibilidade financeira, e vontade de oferecer uma lembrança, marque a diferença. Ofereça um presente à escola. O seu filho, os colegas, professores e o ambiente agradecem. Nem todas as escolas têm Associação de pais, e a verba do Ministério da Educação é insuficiente para comprar material, livros e brinquedos.

Para não alongar muito este Post, farei outro com sugestões de ofertas.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Máquina de lavar loiça? Claro que sim!

Estou sem máquina de lavar loiça há três dias, e já tenho saudades dela. E são tantas as saudades que resolvi fazer-lhe uma justa homenagem.
Há dois anos, nunca me imaginaria a dizer tal coisa, dado que, sempre gostei de lavar a loiça à mão, e também porque gosto dela bem lavada, portanto, considerava um electrodoméstico dispensável. Além disso, conheço pessoas que têm  máquina de lavar loiça e, que passam a loiça por água e/ou dão uma "lavadela", antes de a colocar na máquina, que não colocam panelas, entre outros utensílios de cozinha, que já nem me recordo. Além disso, queixam-se que a loiça nem sempre sai bem lavada...
Tendo em conta o testemunho de amigos e familiares, sempre que o meu marido falava na máquina, a minha resposta era, não.

Depois de nascer a Sara e, a poucos meses antes do Diogo entrar para a escola, já se avizinhava mais trabalho e, eu dava comigo a recear não ter o tempo que queria para os meus filhos e a pensar no que poderia fazer para ter mais tempo livre.

Numa tarde, ao passar na secção das máquinas de lavar loiça, pedi informações sobre as mesmas, sendo a minha principal preocupação, o consumo, principalmente de água. Qual não foi o meu espanto, quando me apresentaram a máquina mais ecológica que tinham, posteriormente informei-me e constatei que era verdade, que consumia, no programa Eco, apenas 9 litros de água. Fiquei estupefacta.

Nunca me perguntei que quantidade de água gastava na lavagem manual da loiça, pois fui sempre muito cuidadosa; só abria a água quando a utilizava, até troquei a torneira, por uma monocomando, que se fecha mais rápido e, apliquei-lhe um redutor. Mas, como gosto de eliminar todos os resíduos de detergente, tive sempre o cuidado de a enxaguar bem. Então percebi que, só a enxaguar a loiça, de uma refeição, enchia a pia da banca, que leva mais de quinze litros, mais do que uma vez. Para uma pessoa ecologista como eu, senti-me culpada, por não ter pesquisado antes sobre o assunto. Não perdi mais tempo e comprei a máquina. Não era a mais bonita, nem a marca que eu queria, mas era a mais ecológica e isso bastou-me.

Ah! Não é necessário passar a loiça por água antes, deve-se sim,  retirar bem os restos de comida. Nas panelas, quando têm mais resíduos, costumo passar apenas um pouco de água e de seguida o esfregão com detergente e, coloco-as, mesmo com resíduos de detergente, para não desperdiçar água, na máquina.

Em suma, as vantagens são muitas, é mais ecológico, acredito que é mais vantajoso poupar gás (uma vez que se trata de um recurso energético esgotável, e actualmente, muito dispendioso), do que energia eléctrica, a loiça fica bem lavada e temos mais tempo para o que realmente interessa.
Além disso, quando há festas e jantaradas, não é necessário lavar a loiça no fim, e podemos dispensar a ajuda das convidadas e juntarmo-nos aos convidados, sim, porque eles (homens) têm uma certa tendência para ficar na sala :D

Quanto a desvantagens, até ver, é o preço das pastilhas, mesmo assim ando sempre atenta às promoções. Só para terem uma ideia, este ano, ainda não comprei pastilhas e ainda tenho uma reserva para os próximos dois meses.

Deixo então algumas dicas, para um bom uso e rentabilidade da máquina de lavar loiça, que fui aprendendo por experiência própria:
A primeira regra de ouro é enchê-la tanto quanto possível. Num dia em que cozinhe menos, de certeza que não a enche pode colocá-la a trabalhar no dia seguinte;
Se, por outro lado, acha que no dia seguinte, a loiça não irá caber na máquina e, terá que a lavar à mão, é preferível procurar nas gavetas dos talheres e no fundo do armário, loiças e utensílios que estão guardados há algum tempo, e que provavelmente têm pó. Ou, por exemplo, a fruteira, que à partida está sempre a uso, e/ou ainda os filtros do exaustor. É verdade, estes também podem ser lavados na máquina. Se tal como eu, faz fritos oito ou dez vezes por ano, se colocar os filtros na máquina de lavar, uma ou duas vezes por mês, estes estão sempre impecáveis, sem o mínimo esforço.
Não tenha medo, coloque também as panelas (as minhas são em inox, quanto a outro tipo de material, não sei se podem ou não ir à máquina), assadeiras, tupperwares, colheres de pau e tábua de cortar carne, estes ficam mesmo impecáveis.
Não arrisco colocar lá copos com vidro finos, pois ficam brancos em pouco tempo, nem peças da máquina de pão, iogurteira, batedeira, máquina de café, liquidificadora, etc., pois os plásticos podem ficar com mau aspecto.

É claro que, como qualquer máquina, necessita de alguma manutenção. Eu costumo lavar os filtros todas as semanas e  fazer o programa de auto-lavagem, com a máquina vazia, para limpar não só a máquina, mas também os tubos, de dois em dois meses (veja como, aqui). Nas partes laterais da porta, limpo com o tradicional pano amarelo com vinagre, uma vez por semana, ou sempre que necessário. Na porta, do lado exterior, passo todos os dias, antes de colocar a máquina a lavar, um pano microfibras, apenas húmido, bem torcido, e parece que a máquina acabou de sair da montra, a brilhar.
Outra vantagem, caso tenha o tarifário bi-horário, pode colocar, e/ou programá-la para lavar nas horas vazias. Eu aderi a esse tarifário, precisamente quando comprei a máquina, e passei a pagar menos de electricidade, com mais uma máquina. Interessante, não?


Encontrei um dica muito interessante, ainda mais económica e ecológica no blogue da Mónica, vejam aqui.

E vocês, têm alguma sugestão a fazer?

Estejam à vontade! Sirvam-se da caixa de comentários.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Porquê reciclar?

Precisa-se de matéria-prima para construir um País


Imagem: Internet

Porque considero importante dar voz a quem sabe o que diz, decidi inaugurar este espaço, para poder partilhar reflexões de outras personalidades, com as quais concordo, e por isso, subscrevo.

Apesar de ter sido escrito em 2009, ainda se encontra bem actual. É um pouco extenso, mas vale a pena ler cada palavra até ao fim e reflectir sobre elas.

"Precisa-se de matéria-prima para construir um País."
Eduardo Prado Coelho - in Público

"A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve. O que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que
foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo.
Nós como matéria-prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre
valorizada, tanto ou mais do que o euro.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais
apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos
demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão
ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos
passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL,
DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras
particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa,
como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filho... e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque
conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.  

Pertenço a um país:
- Onde a falta de pontualidade é um hábito;
- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo
nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.
- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é 'muito chato ter que ler') e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar
projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe
média e beneficiar alguns.

Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas
podem ser 'compradas', sem se fazer qualquer exame.
- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma
criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto
a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.
- Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.
- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a
criticar os nossos governantes.
- Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates,
melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um
guarda de trânsito para não ser multado.
- Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como
português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que
confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como 'matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas falta
muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.

Esses defeitos, essa 'CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA' congénita, essa
desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...

Fico triste.

Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o
suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima
defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.

E não poderá fazer nada...

Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas
enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar
primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.

Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve
Sócrates e nem servirá o que vier.

Qual é a alternativa?

Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a
força e por meio do terror?

Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece a
surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os
lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente
estancados… igualmente abusados!

É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone
começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento
como Nação, então tudo muda...

Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam
um messias.

Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada
poderá fazer.

Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.

Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:

Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e,
francamente, tolerantes com o fracasso.

É a indústria da desculpa e da estupidez.

Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o
responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir)
que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de
desentendido.

Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI
QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.
AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.

E você, o que pensa?.... MEDITE!"

Eduardo Prado Coelho

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Receita rápida e prática

Esparguete com delícias do mar

Como não poderia deixar de ser, uma mãe que se preze, tem que alimentar as suas crias, e eu não fujo à regra.
Inicialmente, vou sugerir algumas receitas de preparação rápida, pois acredito que é aquilo que todas procuramos, certo? Posteriormente, irei partilhar receitas mais elaboradas.

Vou começar com esta, que é muito rápida e económica, e não menos importante, deliciosa.

Ingredientes:
Uma cebola;
Dois dentes de alho;
Azeite q.b.;
Salsa picada;
Um pacote de delícias do mar;
Uma lata de cogumelos laminados;
Miolo de camarão (opcional);
Pimenta q.b. (opcional)

Preparação:
Fazer o refogado, com o azeite, a cebola e o alho picado. Quando estiver dourado, adicionar as delícias, previamente cortadas em cubos, os cogumelos (lavados e bem escorridos) e o camarão.
Misture bem todos os ingredientes. Passado cinco minutos, colocque a pimenta e a salsa picada, e voltar a mexer. Mais cinco minutos e está pronto!
Deve ser acompanhado com esparguete cozido.
Esparguete com delícias do mar
Dica:
Inicie o refogado depois de colocar a água a aquecer para o esparguete. Deve-se vigiar e mexer com frequência para evitar que esturre e que fique demasiado cozido.
Deve servir-se de imediato.




No comment...

(Imagem retirada da Internet)

Para reflectir...

"Todos pensam deixar um Planeta melhor para os filhos... Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o nosso Planeta? Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo dos seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos da vida, inclusive em respeitar o Planeta em que vive...”

Herbert Viana

A mamã é só minha

Há já algum tempo que queria criar o meu blogue. Assuntos para abordar tinha muitos, mas tinha um pequeno senão, não sabia como começar e não havia nome que achasse interessante para lhe atribuir.
Como o meu filho passa a vida a dizer: - "A mamã é só minha", ontem, o meu marido sugeriu este nome. Eu, simplesmente adorei.
Pedi ao Diogo (o meu filho de seis anos) que fizesse um desenho que ilustrasse o título, para colocar no topo.


Ouço esta frase várias vezes por dia, todos os dias, há mais de um ano, desde que nasceu o meu rebento mais novo a Sara.
Se o meu marido me abraça, ouve-se logo - "A mamã é só minha!", se estou a cuidar da Sara, ouve-se novamente a mesma frase.
Há uns tempos atrás, a frase era mais completa: - "Tu és só minha! E se algum dia quiseres ser de alguém, lembra-te que és só minha e de mais ninguém!"

Aqui está a explicação para o título do blogue que vai falar, não só sobre a minha experiência como mãe, educação e outros temas relacionados, mas de muitos outros assuntos.


Sejam muito bem-vindos!

Bem-vindos :)

Acabou de nascer mais um Blogue!
Depois de conhecer o mundo da blogosfera, rendi-me.Vamos lá ver se resulta, ideias não me faltam.
Bem-vindos ao meu blogue!
Ana

P.S.:
É natural, que este blogue venha a sofrer alguns ajustes, nomeadamente no design, nas etiquetas, etc...
Ainda estou a começar, e como devem imaginar, não conheço todas as potencialidades do blogue. Além disso, estou sem máquina fotográfica. Já dei ordem de reparação há mais de um mês, mas ainda não tive notícias dela.
Por essa razão, e porque pretendo que o meu blogue seja o mais personalizado possível, por enquanto serão poucas as imagens que irão acompanhar os posts.
Peço desculpa, e desde já agradeço a compreensão.
Muito obrigada, sejam muito bem-vindos!


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