terça-feira, 18 de outubro de 2011

O Zé

Mais um e-mail que recebi e partilho para que possam reflectir. Acaba por ser a continuidade do post anterior, caso o mesmo não tenha sido bem interpretado.

"Vale a pena pensar nisto... e agir em conformidade.

O Zé, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egypt),  começou o  dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7h da manhã.
Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o  café  (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in  Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China). 
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca  (Made in Singapore) e um relógio de bolso (Made in Switzerland).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA)  na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena  (Made in Spain),  pegou na máquina de calcular (Made in  Korea) para ver quanto é que poderia  gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in  Thailand) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo  de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do  seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in  Italy), o Zé decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made  in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV  (Made in Indonesia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar  um emprego em PORTUGAL...

Estima-se que se cada português consumir  150€ de  produtos nacionais, por ano, a economia cresce acima de todas as  estimativas e,  ainda por cima, cria postos de trabalho.
Dê preferência aos produtos de fabrico Português. Se não sabe quais são,  verifique no código de barras. Todos os produtos produzidos em Portugal começam por 560."

 (Desconheço o autor)

Neste caso, assenta como uma luva a célebre frase de John F. Kennedy: "Não perguntes o que é que o teu país pode fazer por ti, mas sim, o que é que tu podes fazer pelo teu país?”

3 comentários:

Anónimo disse...

Gostei e partilhei!

Bem visto sim senhor...

Baci*

Ana disse...

Obrigada! Temos que abanar consciências.
Quantos mais Zés tivermos, menos emprego temos.

Beijinhos

Su disse...

Está tudo dito... Acho que também vou partilhar :) talvez as pessoas acordem para a vida ;)

beijinhos, su.

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